sexta-feira, 28 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
10 motivos para legalizar a canábis:
1 – A proibição não funciona
Contribui na inflação dos preços, gerando enormes lucros que servem para estimular a corrupção ao mais alto nível – o que permite manter o tráfico.
2 – O consumo de canábis é menos perigoso do que outros produtos legais.
A canábis é menos aditiva e menos perigosa do que outras substâncias legais. Para além das mortes relacionadas com fármacos legais, segundo o último Relatório Mundial Sobre Drogas divulgado pelo Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime: O tabaco é usado por 25% da população mundial e mata 5 milhões de pessoas por ano, enquanto o álcool mata 2,5 milhões de pessoas por ano – e não se morre por fumar canábis.
3 - Porque até 1970 foi legal fumar canábis em Portugal.
A canábis tem 1001 utilidades: papel, roupa, medicamentos, combustível, comida, etc. O desenvolvimento de novos segmentos industriais permitiria criar empregos. Voltando a ser legal, o dinheiro arrecadado pelo Estado em impostos sobre o seu comércio pode ser usado em investigação científica, na saúde ou na educação.
4 – Permite criar regras.
Legalizar a canábis não quer dizer que fique disponível para todas as pessoas. A legalização permite um maior controle sobre a venda de canábis, em locais próprios e a maiores de idade. Com a sua proibição, é mais fácil a qualquer pessoa comprar canábis do que tabaco ou álcool, quem vende canábis não pede o bilhete de identidade.
5 – As pessoas sempre consumiram canábis e vão continuar a fazê-lo.
Há milhares de anos que os seres humanos utilizam a canábis por inúmeras razões, entre elas o uso recreativo. Apesar das medidas repressivas, continua a ser a droga ilegal mais consumida em todo o mundo.
6 – Ajuda a melhorar a informação e canábis não adulterada.
Só a legalização pode reduzir danos e proteger a saúde dos consumidores. A garantia da não adulteração dos derivados de canábis e da informação correcta acerca das consequências da sua utilização, só é possível num mercado legal e regulamentado.
7 – Acaba com a perseguição policial de consumidores.
Segundo dados do Instituto de Drogas e Toxicodependência em 2008, 68% dos processos de contra ordenação relacionados com a posse de drogas eram relativas só a canábis, correspondentes a 4163 processos num ano, ou seja, uma média de mais de 11 por dia. Neste relatório mantém-se o predomínio da canábis em relação às outras substâncias, 47% dos casos no que diz respeito a presumíveis infractores na posse apenas de canábis interpelados pela polícia. No caso das condenações ao abrigo da Lei da Droga a canábis também é predominante, e só em 2008 foram condenados 497 pessoas na posse de canábis apenas, representando assim 36% do total das condenações. Esta lei não só é injusta, como gasta recursos financeiros, judiciais e policias na perseguição de pessoas que não são criminosas.
8 – As pessoas saudáveis não devem ser tratadas como doentes.
Aos olhos da lei, os consumidores de canábis são considerados doentes, tendo que consultar um psicólogo. A patologização do consumidor, tratada no âmbito epidemiológico é uma farsa - são vários os casos de atletas de sucesso consumidores de canábis.
9 – Legalizar a canábis é respeitar a liberdade de escolha.
O Estado não deve ter o direito de intervir na vida privada dos seus cidadãos sem que estes prejudiquem o interesse colectivo. Também não deve perseguir os cidadãos em função das suas escolhas pessoais, politicas ou religiosas.
10 – Todos a fumam!
Usar canábis para fins recreativos não é algo que se possa associar a um grupo social ou a um contexto cultural especifico. Fumar canábis é acto diário praticado por milhões de pessoas no mundo inteiro, de todas as profissões, géneros, etnias, classes sociais, etc. São cidadãos comuns que não prejudicam ninguém e que por isso merecem ser respeitados nas suas escolhas, nas suas crenças e nos seus estilos de vida.
Contribui na inflação dos preços, gerando enormes lucros que servem para estimular a corrupção ao mais alto nível – o que permite manter o tráfico.
2 – O consumo de canábis é menos perigoso do que outros produtos legais.
A canábis é menos aditiva e menos perigosa do que outras substâncias legais. Para além das mortes relacionadas com fármacos legais, segundo o último Relatório Mundial Sobre Drogas divulgado pelo Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime: O tabaco é usado por 25% da população mundial e mata 5 milhões de pessoas por ano, enquanto o álcool mata 2,5 milhões de pessoas por ano – e não se morre por fumar canábis.
3 - Porque até 1970 foi legal fumar canábis em Portugal.
A canábis tem 1001 utilidades: papel, roupa, medicamentos, combustível, comida, etc. O desenvolvimento de novos segmentos industriais permitiria criar empregos. Voltando a ser legal, o dinheiro arrecadado pelo Estado em impostos sobre o seu comércio pode ser usado em investigação científica, na saúde ou na educação.
4 – Permite criar regras.
Legalizar a canábis não quer dizer que fique disponível para todas as pessoas. A legalização permite um maior controle sobre a venda de canábis, em locais próprios e a maiores de idade. Com a sua proibição, é mais fácil a qualquer pessoa comprar canábis do que tabaco ou álcool, quem vende canábis não pede o bilhete de identidade.
5 – As pessoas sempre consumiram canábis e vão continuar a fazê-lo.
Há milhares de anos que os seres humanos utilizam a canábis por inúmeras razões, entre elas o uso recreativo. Apesar das medidas repressivas, continua a ser a droga ilegal mais consumida em todo o mundo.
6 – Ajuda a melhorar a informação e canábis não adulterada.
Só a legalização pode reduzir danos e proteger a saúde dos consumidores. A garantia da não adulteração dos derivados de canábis e da informação correcta acerca das consequências da sua utilização, só é possível num mercado legal e regulamentado.
7 – Acaba com a perseguição policial de consumidores.
Segundo dados do Instituto de Drogas e Toxicodependência em 2008, 68% dos processos de contra ordenação relacionados com a posse de drogas eram relativas só a canábis, correspondentes a 4163 processos num ano, ou seja, uma média de mais de 11 por dia. Neste relatório mantém-se o predomínio da canábis em relação às outras substâncias, 47% dos casos no que diz respeito a presumíveis infractores na posse apenas de canábis interpelados pela polícia. No caso das condenações ao abrigo da Lei da Droga a canábis também é predominante, e só em 2008 foram condenados 497 pessoas na posse de canábis apenas, representando assim 36% do total das condenações. Esta lei não só é injusta, como gasta recursos financeiros, judiciais e policias na perseguição de pessoas que não são criminosas.
8 – As pessoas saudáveis não devem ser tratadas como doentes.
Aos olhos da lei, os consumidores de canábis são considerados doentes, tendo que consultar um psicólogo. A patologização do consumidor, tratada no âmbito epidemiológico é uma farsa - são vários os casos de atletas de sucesso consumidores de canábis.
9 – Legalizar a canábis é respeitar a liberdade de escolha.
O Estado não deve ter o direito de intervir na vida privada dos seus cidadãos sem que estes prejudiquem o interesse colectivo. Também não deve perseguir os cidadãos em função das suas escolhas pessoais, politicas ou religiosas.
10 – Todos a fumam!
Usar canábis para fins recreativos não é algo que se possa associar a um grupo social ou a um contexto cultural especifico. Fumar canábis é acto diário praticado por milhões de pessoas no mundo inteiro, de todas as profissões, géneros, etnias, classes sociais, etc. São cidadãos comuns que não prejudicam ninguém e que por isso merecem ser respeitados nas suas escolhas, nas suas crenças e nos seus estilos de vida.
terça-feira, 4 de maio de 2010
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